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Mulher descobre condição rara que a leva a iniciar relações íntimas enquanto dorme

Conheça a história de Lauren, que enfrenta o sexonambulismo durante o sono

Uma britânica de 50 anos, identificada como Lauren Spencer, revelou enfrentar uma condição rara e constrangedora: o sexonambulismo. O distúrbio, que ocorre enquanto ela dorme, a faz iniciar relações íntimas sem estar consciente. Segundo Lauren, os episódios acontecem sem que ela se lembre depois, o que a levou a buscar ajuda médica para entender o problema. De acordo com o Extra, o diagnóstico foi feito em 2021, após anos de preocupações e dúvidas sobre o que poderia estar causando comportamentos como este e até mesmo quedas da cama.

Casada e mãe de duas filhas adultas, Lauren mora atualmente apenas com o marido, Charlie, que, segundo ela, encara a situação com bom humor. No entanto, quando dorme fora de casa, adota medidas preventivas para evitar constrangimentos, como trancar a porta do quarto. “Se eu ficasse na casa de uma amiga e acabasse na cama com o parceiro dela, certamente não seria bem-vinda”, explicou, mencionando que o cadeado na porta evita possíveis incidentes.

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Medidas e o impacto do distúrbio na vida social

Para controlar os episódios, Lauren usa um cadeado de cabo na maçaneta do quarto quando dorme fora, evitando que a porta se abra durante um eventual episódio. Ela também recorre a medicamentos que induzem um sono mais profundo, com a esperança de minimizar a ocorrência do distúrbio. “Ainda assim, os episódios são mais comuns quando estou estressada”, comentou ela.

Além do sexonambulismo, a mulher também já experimentou comportamentos de sonambulismo mais comuns, como levantar-se para realizar tarefas domésticas ou enviar mensagens de texto. Embora o distúrbio seja uma condição rara, ela tenta encarar a situação com leveza e compartilhar a experiência com alguns amigos, que geralmente demonstram curiosidade e apoio.

Apesar da condição delicada, Lauren prefere não compartilhar o diagnóstico amplamente, pois teme julgamentos. “Eu evito contar para as pessoas, pois não quero que pensem que sou ‘louca’. É algo incomum, e muitos nunca ouviram falar disso”, explicou.

O distúrbio, apesar de incomum, despertou o interesse de seus amigos mais próximos, que reagiram de maneira bem-humorada à condição. Com a ajuda de seu médico e do apoio familiar, ela tenta levar uma vida o mais próxima possível do normal, enfrentando a condição com compreensão e estratégias que assegurem sua privacidade e segurança.

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