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Maíra Cardi publica registro em cadeira de rodas e cita possível problema na coluna

A foto, publicada pela influenciadora, preocupou os seguidores que vinham estranhando o desaparecimento de Maíra das redes sociais.

Na tarde da última quinta-feira, 25 de maio, a influenciadora e coach de emagrecimento Maíra Cardi publicou um registro em suas redes sociais e deixou seus seguidores preocupados.

Na imagem, ao lado do noivo, Thiago Nigro, e de diversas malas de viagem, Maíra está sentada em uma cadeira de rodas no aeroporto.

Conforme publicado pelo Terra, a coach utilizou seu perfil para tranquilizar os seguidores, mas deixou em aberto o motivo de ter precisado do equipamento de mobilidade.

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“Cadeira de rodas para boas-vindas! Para quem me acompanha continuamente, deu para notar minha falta por aqui! Me afastei dos celulares, 3 números, milhões de perguntas, contatos, responsabilidades e afazeres”, começa.

“Me afastei das redes... me afastei de mim, ou da parte que criei sobre mim, para poder descobrir outras camadas”, reflete Maíra.

Problemas na coluna

Seguindo com seu desabafo, Maíra deixou os seguidores preocupados ao revelar um possível problema na coluna.

“Estou em um momento onde procuro encontrar o que nunca vi em mim mesma. Para quem estuda as profundezas psíquicas, emocionais e espirituais, sabe o quão profundo é o significado da coluna, o sustento de tudo, o que te mantém em pé e seguindo em frente”.

Leia também: Maíra Cardi e Thiago Nigro somem das redes sociais e seguidores se preocupam

“Sempre brinco que eu era o homem rico da minha própria vida. Eu tinha orgulho de ser o homem da minha própria vida, de não ‘precisar’ de ninguém para dar conta de tudo e todos a minha volta. Na verdade, eu gostava muito de ser o príncipe guerreiro, mesmo dizendo querer ser a princesa. Querer é diferente de dar conta”, finaliza.

Ela então, termina o desabafo comentando sobre estar em uma cadeira de rodas e receber o apoio do noivo: “Minha avó dizia que o dia que eu encontrasse um homem com o p... maior que o meu aí sim eu iria respeitar. E cá estou eu, travada na cadeira de rodas sem conseguir andar, porque meu lado masculino teve que sair para que ele pudesse entrar”.

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