Um estudo feito pela Harvard University TH Chan School of Public Health mostrou que mulheres otimistas vivem alguns anos a mais. Conforme mostrado, participantes que possuem ‘atitudes positivas’ podem viver mais de 90 anos de idade.
“Embora o otimismo em si possa ser afetado por fatores sociais, como raça e etnia, nossa pesquisa sugere que os benefícios do otimismo podem se estender a diversos grupos”, explicou Hayami Koga, estudante de doutorado e principal autora da pesquisa. O estudo foi feto com 159.255 mulheres americanas que pertencem à iniciativa Women’s Health.
Trabalhadores anteriores a este, que computaram informações apenas de pessoas caucasianas (brancas), mostram que os otimistas podem ultrapassar os 85 anos. Já a nova pesquisa feita por Koga mostra que, independente da raça, quem é mas otimista pode viver mais de 90 anos.
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Caso comparado o nível de otimismo dentro da mesma etnia, os dados mostraram que os otimistas vivem em média, 5,4% a mais.
O que é ‘ser positivo’?
A pesquisa mediu o nível de otimismo médio para identifica a perspectiva de vida da mulheres, contudo, diagnósticos médicos também foram levados em consideração, como doenças crônicas e depressão e fatores como exercícios físicos ou alimentação saudável.
Foi possível observar que pessoas com maior nível de escolaridade relataram um estilo de vida mais saudável e menor índice de doenças como a depressão. Esses indivíduos também se demonstraram mais otimistas.
“Nós tendemos a nos concentrar em fatores de risco negativos para nossa saúde. Também é importante pensar nos recursos positivos que podem beneficiar nossa saúde, além de otimismo”, concluiu a autora da pesquisa.
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