Moradores de 10 Estados e do Distrito Federal devem adiantar os relógios em uma hora a partir da meia-noite de sábado (virada para domingo). Adotado desde 1931, o horário de verão vai durar 125 dias – mas corre o risco de ser o último. O governo cogitou cancelar a medida este ano depois da mudança do perfil do consumidor, que geraria baixo impacto na economia de energia. O horário de pico de consumo, que antes era das 17h às 20h, passou para o meio da tarde, das 14h às 15h, quando a temperatura está mais elevada. Os baixos volume de chuvas influenciaram no recuo da decisão.
A população deve ser consultada sobre a adoção do horário de verão nos próximos anos. Na edição 2017/2018, a economia gerada foi de R$ 159,5 milhões.
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