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Mãe afirma que professores envergonham crianças que ficam doentes e não vão à aula

Ela acredita que a atitude dos professores é desrespeitosa com as crianças que ficam doentes e não podem ir para aula por motivos de saúde.

Uma mãe ficou completamente enfurecida ao descobrir que os professores da escola de sua filha estão premiando os alunos que possuem 100% de frequência nas aulas. Segundo ela, isso envergonha e desmerece as crianças que não vão para a escola por motivos de saúde.

Conforme a publicação realizada pelo The Mirror, a mãe acredita que os professores estão apresentando um comportamento “sádico” após estabelecerem premiações para “metas de frequência escolar perfeitas”.

Em seu relato, realizado no fórum de pais Netmums, ela conta que as premiações são benéficas somente para as crianças que cumprem as metas e com isso acabam “envergonhando” e “desmerecendo” as crianças que ficam doentes ou precisam faltar às aulas por motivos de saúde.

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Na postagem, intitulada como “Professores sádicos”, ela escreve: “Estou ficando irritada. A diretora da escola em que minha filha de 6 anos estuda é a ‘louca da frequência’. Ela estabelece metas para que os professores cumpram todos os meses e os professores dão prêmios aos alunos com 100% de frequência”.

Ela acredita que as metas são prejudiciais para as crianças

Segundo seu relato, alunos que faltaram 1 dia por conta de motivos de saúde não são considerados para receber as premiações.

“Todos que estavam doentes e ficaram em casa por um dia não vão ganhar chocolate e adesivos. Então ok, da próxima vez que minha filha vomitar eu a levo para a escola passando mal? Porque só assim ela não vai se sentir deixada de lado e envergonhada por ter ficado doente”, questiona a mãe.

Rapidamente os demais usuários do fórum responderam sua publicação sugerindo melhorias para a situação. “A frequência estudantil é um quesito importante e promover incentivos é uma forma de fazê-la ser cumprida. Tente conversar com a diretora para estabelecer camadas de premiação”.

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Outro ressaltou que isso é algo positivo: “Isso não é novidade e ajuda crianças, como meu filho mais velho, que prefere faltar na escola a cada pequeno resfriado”.

Para um terceiro, a medida ajuda a segregar ainda mais estudantes que já passam por situações complicadas: “Isso penaliza crianças com problemas de mobilidade e doenças de imunidade. Meus filhos estão enquadrados nestes casos e eu não ficaria feliz em saber de algo desse tipo na escola deles”.

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