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Mulher de 25 anos defende opção de ser esposa tradicional

Mulher enfrenta críticas ao escolher papel tradicional de dona de casa

Bailey, de 25 anos, enfrenta comentários cruéis ao abraçar o estilo de vida de 'tradwife', dedicando-se integralmente à casa e ao marido, Zachary. Apesar das críticas, ela destaca orgulho em sua opção, revelando como sua vida mudou ao adotar papéis de gênero tradicionais.

Inicialmente, Bailey aspirava à independência e carreira, mas sua vida tomou um rumo diferente após conhecer Zachary e se tornar mãe aos 22 anos. O casal optou por papéis de gênero tradicionais, com Zachary trabalhando fora enquanto Bailey administra a casa. Apesar das críticas online, Bailey destaca a beleza de seu papel como dona de casa.

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O movimento de esposas tradicionais tem ganhado destaque, com mulheres escolhendo dedicar-se a tarefas domésticas em prol de seus maridos. Essa escolha, muitas vezes debatida e criticada, levanta questões sobre papéis de gênero e escolhas pessoais.

Críticas e desafios enfrentados

Bailey revela receber comentários negativos diariamente, mas enfatiza a satisfação em não perder momentos importantes com a filha. Ela adota uma rotina rigorosa para equilibrar suas responsabilidades diárias e destaca a importância de reservar tempo para si mesma.

Enquanto Bailey defende sua escolha, ativistas destacam as desigualdades subjacentes nas expectativas de gênero. A autora Caroline Criado Perez aponta para a carga desproporcional de trabalho não remunerado realizado por mulheres, destacando a necessidade de repensar as normas sociais atuais.

Caroline Criado Perez, autora de 'Invisible Women: Exposing Data Bias In A World Designed For Men', ressalta que mulheres realizam 75% do trabalho não remunerado. A falta de reconhecimento desse trabalho, muitas vezes invisível, destaca a necessidade de reavaliar as estruturas sociais e as expectativas de gênero.

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