A morte faz parte da vida. Isso pode acontecer a qualquer momento e no lugar menos esperado. Isso inclui o espaço, para quem trabalha com a NASA ou outras agências espaciais que realizam viagens tripuladas aos arredores da Terra.
A NASA e o resto das agências espaciais planejam aumentar o número de missões tripuladas ao espaço nos próximos anos. A China e os Estados Unidos querem instalar bases na Lua e, porque não, levar humanos a Marte.
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Isso, como relata o jornal Mirror, aumenta as chances de um astronauta morrer durante o serviço. Embora não faça parte dos objetivos, pode acontecer, portanto, a NASA possui um protocolo preparado caso ocorra uma eventualidade como essa, para que aqueles que permanecerem vivos não sejam pegos de surpresa.
Se você morrer na Estação Espacial Internacional (ISS), na Lua ou em Marte, há diferentes operações a serem executadas, segundo os manuais de procedimentos da NASA.
Protocolo em caso de morte de astronauta
Talvez o mais simples de tudo seja se isso ocorre na ISS ou em uma missão na órbita baixa da Terra. O protocolo determina que os astronautas sobreviventes possam preparar uma cápsula para devolver o corpo à Terra dentro de algumas horas.
No caso da Lua, onde a viagem de retorno à Terra dura aproximadamente três dias, a NASA priorizaria a preservação do corpo colocando-o em uma bolsa especial para preservá-lo. No entanto, se a vida dos outros astronautas estiver em perigo, eles poderão optar por deixar o corpo na Lua para ser recuperado numa missão posterior.
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Mas e se a morte ocorrer em Marte, onde a viagem de ida e volta levaria aproximadamente sete a nove meses em cada sentido?
Neste caso complexo, a única opção viável seria dotar a nave espacial de uma câmara separada capaz de manter o corpo em condições adequadas por um período prolongado, uma vez que outras opções, como a cremação ou o sepultamento na superfície marciana, seriam impraticáveis. .
