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Relacionamentos: 9 formas de proteger a relação de gatilhos emocionais

É necessário entender a raiz do problema e tratá-la antes que seja tarde demais.

Gatilhos emocionais no meio de um relacionamento provoca diversas reações equivocadas, fazendo com que o foco principal de determinado conflito seja, de fato, evidenciado. Além do desvio de importância, mais problemas podem surgir ao invés de uma solução certeira.

De acordo com a psicoterapeuta Michelle P. Maidenberg, ao portal Psychology Today, os gatilhos emocionais têm por essência a apresentação de nossos pensamentos e ideias narrativas e pré-estabelecidas sobre nós mesmos, o outro ou o mundo.

“Isso geralmente nos leva a julgar, criticar e tirar conclusões falsas, que inevitavelmente evocam pensamentos e sentimentos desconfortáveis sobre nós mesmos, outra pessoa ou, às vezes, ambos”, explica a especialista.

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“Quantas vezes temos uma discussão e, antes que percebamos, perdemos de vista o que estávamos discutindo, ou nos encontramos em um abismo de exasperação porque estamos tão focados em transmitir nosso ponto de vista que paramos ouvindo e tentando entender a pessoa com quem estamos falando?”, reflete.

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Há diversas razões pelas quais os gatilhos emocionais podem se manifestar e atrapalhar um relacionamento. Muitos são até mesmo frutos de experiências durante a infância. Caso sejam manifestados, o melhor caminho está na busca de ajuda profissional com terapeutas e psicólogos.

9 formas de proteger a relação de gatilhos emocionais

De acordo com a especialista, acionar gatilhos emocionais nos relacionamentos pode parecer perda de controle porque o indivíduo acaba se tornando ativo e distante de seus valores. Com base na mesma fonte, abaixo você confere nove formas de proteger sua relação.

  1. Reconheça os gatilhos de relacionamentos do passado.
  2. Aceite que ninguém pode ler sua mente.
  3. Seja aberto e curioso. Não desligue.
  4. Pergunte a si mesmo: “Qual é a minha parte nisso e posso aceitá-la, enfrentá-la e trabalhar com isso?”
  5. Não deixe que suas inseguranças conduzam seus comportamentos.
  6. Evite julgamentos prematuros.
  7. Certifique-se de que seus comportamentos reflitam quem você é.
  8. Evite “distorcer”, culpar e envergonhar.
  9. Não espere que outra pessoa valide seus pensamentos e sentimentos. Esse é o seu trabalho.
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